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ID_GCIntituléPaysRégionContinentPlatform levelReferent PlatformTypeMembers of the Coordination GroupFree fieldFree termsActors members of the GCGéolocationPlat-form descriptionArticlepf_pictureTerritory descriptionRésumé - processusSupport needsAutres informationsContactsValidéCurrent Well-being and eCO2 situation Nos choixActor typeCréé ledernière modif.
GC290912A CRP de São VicenteCap-Vert Cap-VertSão VicenteAfrica1Territory of Coresponsibility

A CRP (Comissão Regional de Parceiros) da ilha de São Vincente agrupa as ACD (Associações Comunitárias de Desenvolvimento) da ilha assim como as principais instituições públicas (camara municipal, representações dos Ministérios,) e privadas da ilha.

La CRP (Commission Régionale des Partenaires) de São Vicente est la Plateforme Multi-Acteurs au niveau de l’île de São Vincente. Y sont représentées les associations d’habitants de chaque village ou quartier de la ville de Mindelo (ACD) ainsi que les institutions publiques (municipalités et représentations ministérielles) et privées de l’île. Elle est un lieu de concertation essentiel, notamment pour l’élaboration de plans d’action trisannuels et annuels.

1,491

A ilha de São Vicente, no universo das 9 CRP constitui uma realidade particular. Trata-se de luta contra a pobreza no contexto urbano, embora desenvolva as suas atividades em zonas cujas atividades são predominantemente de características rurais (agricultura, pecuária e pesca). Por exemplo, a agricultura em São Vicente é também praticada por pessoas de outras profissões, algumas delas já reformadas, com um nível cultural e académico elevado. Portanto a agricultura e pecuária não são o seu principal modo de vida. Esta particularidade reflete também na qualidade das lideranças e na governança associativa, o que confere às ACD uma maior capacidade de gestão, relacional e institucional.

A CRP de São Vicente foi criada, no âmbito da expansão do PLPR, em 2010, por 46 organizações, sendo 37 ACD (80,43%). Como todas as outras, teve um período transitório, de 2009 a 2011, em que a OMCV funcionou como Operadora Local. A OMCV desempenhou esta função até à data do registo da CRP-SV, a 29 de Abril de 2011. Do ponto de vista operacional, era técnicamente apoiada por dois animadores que anteriormente trabalhavam no Programa Social de apoio a Grupos Desfavorecidos (PSGD). Paralelamente à atividade de sensibilização dos futuros associados, a operadora local implementou ações demonstrativas nos domínios da reabilitação de habitações degradadas.

Centrada no essencial na implementação do POSER, a CRP-SV vem desenvolvendo parcerias, nos domínios social, particularmente da formação com a Universidade Lusófona, garantir descontos de 25% de propinas para os jovens selecionados, assim como com o INPS. A Câmara Municipal de São Vicente e a Delegação do Ministério da Agricultura e Ambiente de São Vicente são os principais associados/parceiros da CRP-SV.

 2017-12-06 22:262022-07-27 12:42
GC290905A CRP de FogoCap-Vert Cap-VertFogoAfrica1Territory of Coresponsibility

A CRP (Comissão Regional de Parceiros) da ilha do Fogo agrupa as ACD (Associações Comunitárias de Desenvolvimento) da ilha assim como as principais instituições públicas (camara municipal, representações dos Ministérios,) e privadas da ilha.

La CRP (Commission Régionale des Partenaires) de Fogo est la Plateforme Multi-Acteurs au niveau de l’île de Brava. Y sont représentées les associations d’habitants de chaque village (ACD) ainsi que les institutions publiques (municipalités et représentations ministérielles) et privées de l’île. Elle est un lieu de concertation essentiel, notamment pour l’élaboration de plans d’action trisannuels et annuels.

1,484A CRP da ilha do Fogo é a primeira a ser criada 2002, portanto 1 (um) antes do fim da Iª Fase do PLPR. Precedeu à sua criação uma fase transitória, que consistiu na criação de uma Comissão Instaladora que realizou ações de sensibilização e de mobilização dos associados, bem como a organização da Assembleia Geral constitutiva, em Dezembro de 2002. Tem um total de 64 associados sendo 45 ACD (70,31%). A CRP-Fogo beneficiou de uma forte dinâmica associativa que existia na ilha do Fogo, sob a liderança da OAF – Organização das Associações da Ilha do Fogo. No entretanto, com a desmobilização de muitos parceiros a OAF deixou de responder às necessidads de financiamento dos seus associados. A criação da CRP-Fogo surgiu no momento de declínio da OAF. A CRP-Fogo  enquanto instrumento de implementação do PRLP tinha mais recursos, pelo que assumiu a liderança do processo tanto no que concerne ao financiamento de projetos como no apoio técnico, formativo e organizacional às ACD.2017-12-06 21:202022-07-27 12:41
GC290904A CRP de BravaCap-Vert Cap-VertBravaAfrica1Territory of Coresponsibility

A CRP (Comissão Regional de Parceiros) da ilha de Brava agrupa as ACD (Associações Comunitárias de Desenvolvimento) da ilha assim como as principais instituições públicas (camara municipal, representações dos Ministérios,) e privadas da ilha.

La CRP (Commission Régionale des Partenaires) de Brava est la Plateforme Multi-Acteurs au niveau de l’île de Brava. Y sont représentées les associations d’habitants de chaque village (ACD) ainsi que les institutions publiques (municipalités et représentations ministérielles) et privées de l’île. Elle est un lieu de concertation essentiel, notamment pour l’élaboration de plans d’action trisannuels et annuels.

1,483A ilha de Brava é a ilha mais pequena das ilhas povoadas de Cabo Verde. é povoada por muitos antigos emigrantes nos EUA2017-12-06 20:592022-05-10 18:53
GC322682Autre testAutre AutreOtherNonValidated
02022-03-15 20:142022-03-15 20:14
GC322681testAutre AutreOtherNonValidated
2022-03-15 19:492022-03-15 19:49
GC322680OMTCap-Vert Cap-VertNivel NacionalAfrica1NonValidated
test2022-03-15 19:412022-03-15 19:41
GC322679OMT - Observatorio do Mercado de TrabalhoCap-Vert Cap-VertNivel nacionalAfrica1Collective actor

O Observatório do Mercado de Trabalho é uma entidade públicanacional de Cabo Verde dotada de autonomia administrativa eindependência técnica, vocacionada para a investigação, cujamissão é contribuir para o desenvolvimento de politicas de empregoe formação profissional, através de diagnóstico, análise,estudos e a avaliações que acompanham a dinâmica do Mercado detrabalho e constituem elementos de prospetiva e antecipação dastendências económicas e sociais.

L'Observatoire du Marché du Travail au Cap Vert marque saspécificité par la collecte et le traitement de critères dequalité du travail suivant les mêmes principes et la même méthodologie que SPIRAL.

12022-03-15 18:222022-03-15 18:22
GC322678OMT (Observatorio do Mercado de Trabalho)Cap-Vert Cap-VertNivel nacionalAfricaNonValidated

O Observatório do Mercado de Trabalho é uma entidade públicanacional de Cabo Verde dotada de autonomia administrativa eindependência técnica, vocacionada para a investigação, cujamissão é contribuir para o desenvolvimento de politicas de empregoe formação profissional, através de diagnóstico, análise,estudos e a avaliações que acompanham a dinâmica do Mercado detrabalho e constituem elementos de prospetiva e antecipação dastendências económicas e sociais.

L'Observatoire du Marché du Travail au Cap Vert marque saspécificité par la collecte et le traitement de critères dequalité du travail suivant les même principes et la mêmeméthodologie que SPIRAL.

2022-03-15 17:542022-03-15 17:54
GC322677Observatorio do Mercado de TrabalhoCap-Vert Cap-VertNivel nacionalAfrica1NonValidated

O Observatório do Mercado de Trabalho é uma entidade pública nacional de Cabo Verde dotada de autonomia administrativa e independência técnica, vocacionada para a investigação, cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de politicas de emprego e formação profissional, através de diagnóstico, análise, estudos e a avaliações que acompanham a dinâmica do Mercado de trabalho e constituem elementos de prospetiva e antecipação das tendências económicas e sociais.

L'Observatoire du Marché du Travail au Cap Vert marque sa spécificité par la collecte et le traitement de critères de qualité du travail suivant les même principes et la même méthodologie que SPIRAL.

2022-03-15 17:382022-03-15 17:38
GC322676Unnamed CGAutre AutreAfricaTerritory of Coresponsibility
2022-03-15 17:322022-03-15 17:32
GC322659FUNDAMENTAL SACap-Vert Cap-VertRIBEIRA GRANDEAfricaGroup of Citizens

Santo Antão, com 779 quilómetros quadrado, actualmente cerca de 30 a 35 mil habitantes - segundo Censo Populacional 2021, ainda não divulgado oficialmente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) -, é a segunda maior das nove ilhas habitadas, localizada no grupo de Barlavento a noroeste da República de Cabo Verde. De origem vulcânica, ela é o mais ocidental do Arquipélago e o seu extremo oeste é considerado, o ponto mais ocidental do Continente Africano.

Economia

Santo Antão é uma ilha eminentemente vocacionada para agricultura, pecuária e Pesca. As principais produções agrícolas, de entre outras, são:   cana-de-açúcar ,   inhamemandioca , batatas, banana , milho, feijões, manga , citrinos e hortaliças. Com uma densa rede de reservatórios e levadas construídos após a Independencia do País, permite a localização e armazenamento de água das montanhas e ribeiras a diferentes níveis, para distribuição pelas culturas de regadio praticadas nos socalcos escavados nas encostas.

Um dos principais setores da economia, se baseia-se na indústria do famoso “ Grogue ” proveniente de cana-sacarina, um tipo de “ cachaça ” produzido na ilha, muito popular em todo o Arquipélago e no estrangeiro, principalmente onde residem os Cabo- verdianos emigrados. Para além da   pesca  que tem e continua a ter, um papel importante no processo de desenvolvimento da ilha.

 

Turismo

Nos últimos anos o  turismo  tem vindo a tornar-se uma indústria com importância crescente. A paisagem íngreme, contrastando áreas verdes com regiões absolutamente secas, e uma rede de trilhos de acesso às povoações e aos campos de cultivo espalhados pelos diferentes valores são um forte atrativo para os turistas com gosto por longas caminhadas, o turismo-aventura e o  ecoturismo .

 

Nesta base e para melhor reconhecer os objetivos de curto, médio e longo prazos da “FUNDAMENTAL-SA”, temos o prazer de enviar alguns extratos da parte principal do seu Estatuto.

Definição e reconhecimento;

A Fundação de Defesa, Preservação e Promoção do Desenvolvimento Ambiental Integrado e Sustentável da Ilha de Santo Antão, abreviadamente designada por: FUNDAMENTAL-SA ”, foi fundada em 30 de Novembro de 2019 e reconhecida oficialmente pelo Estado de Cabo Verde, através dos registros: “Número de Identificação Fiscal (NIF) - 382944003, de 23 / Janeiro / 2020” e da “Escritura Pública de Constituição, número 169 de 12 / Fevereiro / 2020”, publicado no Boletim Oficial (BO) número: 70 (II SÉRIE) , de 12 de Junho / 2020.

Natureza: ======

Ela é uma Organização Não-Governamental (ONG); apartidária, de fins não lucrativos; dotada de personalidade jurídica e solicitada sob a forma de Fundação, com autonomia organizativa, administrativa, financeira e patrimonial. Tem a sua sede social na Cidade do Ponto do Sol do Concelho da Ribeira Grande, podendo criar delegações e outras formas de representação, em todas as ilhas do Arquipélago e na diáspora.

Objetivo: ======

A “FUNDAMENTAL-SA” tem como objetivo principal, contribuir para : “Defensor, Preservar e Promover o Desenvolvimento Ambiental Integrado e Sustentável da Ilha”, em parceria direta, com as Instituições Regionais. De entre elas, destacam-se: as do Poder Local (Câmaras Municipais da Ribeira Grande; Paulo e Porto Novo); as Desconcentradas do Estado e as Delegações do Ministério do Ambiente e Agricultura e da Sociedade Civil. Para além da parceria com ONGs congéneres, financiadores nacionais e internacionais.

Instrumentos de Gestão: ======

Após cerca de 19 (dozanove) meses do seu nascimento - não obstante constrangimentos provocados pelo impacto do (Novo-cornavíres - COVID-19) -, ela já dispõe dos seus principais instrumentos de gestão para uma década. Ou seja: seu primeiro “Plano Estratégico (PE)”, dividido em cinco Sub-Planos. Ou seja: “(1) - Diagnóstico da Qualidade Ambiental da ilha; (2) - Planeamento Ambiental de forma integrada; (3) - Fortalecimento Institucional; (4) - Sistemas de Proteção Ambiental Sustentável; e (5) - Programas Ambientais Estratégicos, divididos em projetos ”, para o período - 2020/2030, devidamente enquadrados nos Planos das Instituições Regionais e nas Convenções Quadros sobre Mudanças Climáticas da (ONU).

Baseado no referido “PE”, já foram elaborados mais de uma dezena de projectos em diversas áreas, a procura de financiamentos.

Projectos elaborados: ======

  1 - Projecto de Funcionamento da “FUNDAMENTAL-SA”, 2020/2024

  2 - Projeto de Formação Ambiental

  3 - Projeto de Mitigação do impacto da pandemia COVID-19

  4 - Projeto de Saneamento da Comunidade da Chã das Furnas

  5 - Projecto de Caminhos Viciais do Concelho da Ribeira Grande

  6 - Projecto de Caminhos Vicinais do Concelho do Porto Novo

  7 - Projecto de Caminhos Vicinais do Concelho do Paul

  8 - Projecto Agro-Turismo da Comunidade da Fontainhas / Corvo

  9 - Projecto de Pesca Sustentável da zona Norte de Santo Antão

10 - Projecto de Carpintaria e Marcenaria do Perímetro Florestal do Planalto Leste

11 - Projecto de Energia Solar (Internato da Ribeira Grande)

12 - Projecto de rega Gota-a-Gota do Vale da Caibros

13 - Projecto Recuperação Ambiental Integrado e Sustentável de Cruzinha

14 - Projecto de Manutenção Florestal do Planalto Leste

 

OBS:  Os projectos números: (1 e 4), já foram ocorridos a dois financiadores: (um Nacional e outro internacional) respectivamente. Neste estão em análise para possível financiamento.  

A “FUNDAMENTAL-SA” tem como principais PARCEIRAS, todas as InstituiçõesRegionais e Nacionais, com responsabilidades diretas na Defesa do Ambiente. Deentre elas, destacam-se: as do Poder Local (Câmaras Municipais da RibeiraGrande; Paul e Porto Novo); as desconcentradas do Estado (Delegações doMinistério do Ambiente e Agricultura) e as da Sociedade Civil. Para além daparceria com ONGs congéneres, financiadores nacionais e internacionais.

Quanto a ajudafinanceira, devido os constrangimentos provocados pelo impacto da pandemiaCOVID-19 (Novo-coronavírus), de Março 2019 a Setembro 2021 que“descapitalizaram” as PARCEIRAS, até essa data, a nossa ONG não recebeu asajudadas financeiras mobilizadas, para iniciar o cumprimentos das atividadesprogramadas.

 

“Formação Permanente” essa, que - a nosso ver -, tem de basear-se em primeiro lugar: 1 - Na realidade concreta da ilha de Santo Antão; 2 - Na sua Gestão Ambiental; 3 - Nas Ciências Biológicas; 4 - Na Oceanografia; 5 - Na Engenharia Ambiental; 6 - Na Agronomia; 7 - Na Biotecnologia; 8 - Na Engenharia Florestal e, 9 - No Desenvolvimento da Pecuária, de forma integrada e Sustentável.

Por esses e outros motivos, os dirigentes da ONG “FUNDAMENTAL-SA” estão condenados que: trabalhar para Defender e Preservar o Meio Ambiente, é extremamente desafiador e, ao mesmo tempo, recompensador. Mas para tal, é importante investir na “Formação Permanente” dos Santantonenses, para obter o conhecimento necessário, que lhes dê “reconquistar” sua função FUNDAMENTAL do Agente principal de Defesa do seu Meio Ambiente e o seu “Poder de Ação e de Decisão em todas as intervenções do seu próprio desenvolvimento ”.

 

Manuel João Nascimento - Presidente Conselho Directivo majona.cv@gmail.com - TELEFONE Nº - (238) 9836537    Fernanda Marinha Spencer - spencerfernanda à gmail.com - (238) 593 15 08 - Presidente Mesa de Assembleia 

 

Segundo WORLDOMETER, as emissões de CO2 fóssil em Cabo Verde foram de 99.687 toneladas em 2016.

  • Elas aumentaram 2,59% em relação ao ano anterior, representando um aumento de 2.513 toneladas em relação a 2015, quando as emissões de CO2 foram de 97.174 toneladas.
  • As emissões de CO2 per capita em Cabo Verde equivalem a 0,19 toneladas por pessoa (com base em uma população de 531.146 em 2016), um aumento de 0,00 em relação ao valor de 0,19 toneladas de CO2 por pessoa registrada em 2015; isso representa uma variação de 1,3% nas emissões de CO2 per capita.
  • Nelas estao incluidas as emissoes de CO2 provenientes de produtos  importados.     

Segunda dados fornecidos pelo relatório do Banco Mundial, o valor médio de transmissão de dióxido de carbono (CO2) emitido por Cabo Verde de 1960 a 2018, foi de 201 kilotoneladas. Ou seja, com o mínimo de 15 kilotoneladas em 1963 e o máximo de 620 kilotoneladas em 2018. Até essa data a média está dentro dos parâmetros exigidos e por isso, ainda contribui para o bem estar dos Cabo-verdianos.

Segundo relatorio de 2018 do INE – Instituto Nacional de Estatisticas de Cabo Verde, estima-se que cerca de 23,7% da população do Pais vive em pobreza extrema, com menos de US$1,90 por dia. A população rural e as crianças são as mais afetadas pela pobreza extrema:

Ou seja, 40,1% da sua população rural vivem em pobreza extrema, contra 14,7% da população urbana. 30,4% das crianças menores de 15 anos vivem em pobreza extrema, contra 18,6% e 18,8% respetivamente nas idades ativas de 25-64 anos e na terceira idade, 65 anos ou mais.

Os resultados de CO2, são disponibilizados oficialmente, por Instituições Nacionais e Internacionais, com responsabilidade na matéria. A “FUNDAMENTAL-SA” por não ter essas ferramentas de controle direto de CO2, tem como um dos objetivos, contribuindo para divulgá-los, através de “Formações Directa” e dos Órgãos de Comunicação disponíveis.

Pretende no entanto.

  • Contribuir em Parceria direta com as principais Instituições Regionais, destacando-se de entre elas: as (Câmaras Municipais da Ribeira Grande, Paulo e Porto Novo e como Delegações do Ministério do Ambiente e Agricultura), para tomar decisões mais rígidas, com o objetivo de melhorar o controle da emissão  de gás carbónico ;
  • Incentivar o uso crescente de energia renovável;
  • Promover como   alternativas do uso de transporte  menos poluente ;
  • Incentivar as ações de reflorestação permanente da ilha;
  • Proibir o “abate excessivo” de árvores vivas e promover ações de segurança da nossa principal floresta do Planalto Leste;
  • Incentivar à agricultura sustentável;
  • Incentivar a diminuição do uso de agro-tóxicos.

.  Reciclar o lixo e “combater” o uso excessivo de bolsas de plástico;

2021-05-09 16:532021-09-25 17:37
GC322669Famille Perretta NavarroBelgique BelgiqueBruxellesEuropeNonValidated

Famille de trois personnes: Karina, Daniele et bebé Massimiliano de 21 mois ( en Juin 2021)

Habitant à Bruxelles dans un appartement du centre ville. Karina et Daniele travaillent dans le tertiaire en ville.

0 2021-06-26 18:342021-06-26 18:43
GC322668Famille Perretta NavarroBelgique BelgiqueBruxellesEuropeCandidate
2021-06-26 18:332021-06-26 18:33
GC322665Plataforma HumanitariaBrésil BrésilSouthSouth_AmericaGroup of Citizens
2021-05-09 17:232021-05-09 17:23
GC322664Plataforma HumanitariaBrésil BrésilSouthSouth_AmericaGroup of Citizens
2021-05-09 17:232021-05-09 17:23
GC322663JessicaBrésil BrésilSulSouth_AmericaGroup of Citizens
2021-05-09 17:212021-05-09 17:21
GC322662SilvinoCap-Vert Cap-VertSantiagoAfricaNonValidated
2021-05-09 17:102021-05-09 17:10
GC322661SilvinoCap-Vert Cap-VertSantiagoAfricaNonValidated
2021-05-09 17:082021-05-09 17:08
GC322658FUNDAMENTAL SACap-Vert Cap-VertRIBEIRA GRANDEAfricaGroup of Citizens
2021-05-09 16:522021-05-09 16:52
GC322657FortalezaCearaBrésil BrésilNordesteSouth_AmericaGroup of Citizens
2021-05-09 16:512021-05-09 16:51
GC322656Universidade Fernando Pessoa - Master AHCDPortugal PortugalNorteEuropeCandidate
2021-05-09 16:492021-05-09 16:49
GC322655FortalezaCearaBrésil BrésilNordesteSouth_AmericaGroup of Citizens
2021-05-09 16:492021-05-09 16:49
GC322654Alexandrina CerqueiraPortugal PortugalVila VerdeEuropeNonValidated
2021-05-09 16:472021-05-09 16:47
GC322638Gotas de LuarPortugal PortugalAlentejoEuropeGroup of Citizens

Gotas de Luar est un tourisme rural doté d'un centre multiservices pour séminaires, formations, activités culturelles, animation des réseaux et recherche. Il est possibled'accueillir jusqu'à 15 personnes en nuitées et plus de 150 enjournée, avec possibilités de logement dans des tourismes prohes.

Y vivent en pemanence deux personnes,auxquelles s'ajoutent des personnes de passage (touristes,travailleurs bénévoles, stagiaires, participants à des séminaireset formations, famille). En moyenne sur l'année il y a quatre personnes en permanence. Les personnes venant pour une journée ne sont pas prises en compte dans les calculs.

Nous sommes demandeurs d'échanges avec d'autres initiatives collectives qui ont de l'expérience dans les questions posées ici.

En termes d'attente des politiques publiques, nous avons des atttentes:

- sur les politques locales des politiques d'aménagement plus adéquates, notamment en termes de pistes cyclages.

- sur les politiques nationales, de vraie politiques de soutien à l'installation en milieu rural

Plus d'informations sur le centre CARMEN sur www.carmen.ptcontact à gotasdeluar.com

BIEN-ÊTRE/MAL-ÊTRE DANS LA SITUATION PRESENTE:

Critères: L'identification des critères de bien-être/mal-être (phase 2 de SPIRAL) n'a pas été réalisée en tand que Gotas de Luar, bien que réalisée avec divers groupes au Centre CARMEN.

Situation: Le site Gotas deLuar offre des conditions propices en ce qui concern le cadre de vie.

PRISE EN COMPTE DES GENERATIONS FUTURES:

a) IMPACT CO2

Logement

Les bâtiments sont construits à 60% en pisé (taipa). Les bâtiments d'habitation sont chauffés uniquement avec des panneaux solaires et une cheminée et cuisinière à bois s'il n'y a pas de soleil. Le bois est produit sur place à partir des arbres maladae ou en fin de vie. Outre le chauffage, ce système sert à produire de l'eau chaude. L'impact eCO2 est donc uniquement l'amortissement de l'installation. En revanche le centre multiservice est chauffé avec une pompe à chaleur, mais occasionnellement.

Nous achetons l'électricité à l'entreprise nationale laquelle produit 30% d'énergies renouvelables et 70% avec de l'énergie fossile. Selon le founisseur notre impact carbone en électricité en 2020 a été de 1250 kg d'eCO2.

Concernant l'eau, nous sommes totalement autonomes grâce à un forage fonctionnant avec une pompe solaire. L'mpact eCO2 est là aussi uniquement l'amortissement de l'installation.

Alimentation

Actuellement Gotas de Luar fonctionne partiellement en autoconsommation (5%), avec une AMAP locale (25%), en ayant recours aux marchés locaux ou régionaux (50%) et en produits importés (35%). La consommation de viande ne dépasse pas un jour par semaine et 1/3 des repas sont vegan.

Transports

Notre gros point noir sont les transports. Nous avons une voiture diesel consommant 6 litre/100 km en conduite économique et 8 litres/100 km en conduite normale. Elle a 15 ans et 300000 km et devrait aller à au moins 400000 km. Nombre de km par an: 20000, réduit à 15000 depuis l'année dernière, 70% en conduite économique.

Quant à l'avion nous avons en moyenne 2 voyages européens par an et par personne.

Consommations diverses: Equipements relativement importants, impact estimé à 1 tonne, habillements réduits au minimum (0,2t), autres services également réduits (0,3t) Total 1,5 tonnes.

Services publics: Pour une raison de cohérence avec le jeu "Inventons nos vies bas carbone", nous avons repris le chiffre de ce jeu, soit 1,5 tones par personne et par an (alors que l'ADEME retient 1,1 tonnes)

Calculs d'aprèsle site Nosgestesclimat de l'ADEME: (en tenant compte de la première remarque ci-dessous et en prenant l'impact de l'électricité annoncé dans les factures du fournisseur national). On obtient: Services publics: 1,5 tonnes, transport 2,2 tonnes, alimentation 1,0 tonne, logement 0,950 tonnes, consommations diverses: 1,5 tonnes. Soit un total de 7,150 tonnes.

Remarques à communiquer à l'ADEME:

- La répartition de l'impact CO2 d'une voiture devrait se faire de manière égale sur toute la durée de sa vie et non en fonction de l'amortisssement économique qui est calculté de manière régressive, faisant ainsi porter 40% de l'impact la première année et, à l 'inverse, zéro impact à partir de 10 ans.  Sinon on arrive  la conclusion qu'il y  a moins d'impact CO2 avec une voiture fortement consommatrice d'énergie fossile qui a  plus de 10 ans qu'avec une voiture électrique neuve!

- les calculs de l'ADEME ne prennent pas en compte les différences entre les aliments produits localement et ceux venant de loin avec des emballages, ni la différence entre produits de saison et hors saison.

b) AMENAGEMENT DE L'ESPACE ET BIODIVERSITE

Gotas de Luar et son centre CARMEN disposent de 9 ha de terrain sur lesquels des aménagements ont été réalisés ou sont en cours de réalisation pour répondre  des objectifs à la fos alimentares, de préservation de la biodiversité et des écosystèmes (dont les zones de refuge pour la faune sauvage), d'esthétique paysagistique et de bien-être en général, permettant diverses activités sociales et de loisirs.

Tout est en agro-écologie, sans aucune utilisation d'imputs industriels (zéro pesticides ou herbicides, zéro engrais de synthèse), les seuls imputs importés sur le terrain étant du fumier de voisins disposant d'élévages en complément de la matière organique produite sur place, notamment grâce à l 'agroforesterie, les zones arborées occupant environ 70% de la surface totale. Ls arbres qui poussent quasi naturellement sont les chênes lièges, les pins et quelques eucalyptus, tous les autre demandent une irrigation les deux tiers de l'année, au moins das les premières années de l'arbre.

 

 

 

Nos choix:

Nous envisageons:

a) En termes de réduction de l'impact CO2

- d'avoir des panneaux solaires pour produre au moins l'équivalent de notre consommation, ce qui ferait baisser notre impact en consommation éléctrique de1250 kg à 250kg, soit une réduction de 250 kg par personne. L'impact du logement passerait donc de 0,950 tonnes à 0,7 tonnes.

- de passer au transport électrique (d'abord vélo électrique puis voiture électrique). A supposer que la voiture électrique durera 20 ans, son impact annuel sera de 0,6 tonnes et celui de sa consommation électrique de 0,3 tonnes pour 15000 km par an, soit 0,9 tonnes, doncon aura une réduction de 2,45 tonnes soit 510 par personne. L'impact carbone des transports passerait donc de 2,2 tonnes à 1,7 tonnes.

- d'accroître notre autonomie alimentaire sans achat d'imputs, produisant les fertilisant sur place ou en échanges avec nos voisins. Jusqu'à présent l'objectif d'auto-suffisance alimentare est loin d'être atteint car les investissements ont été faits surtout sur les arbres fruitiers. L'autonomie alimentaire locale n'est pas prise en compte dans le site Nosgestesclimats mais on peut estimer une réduction d'au moins 300 kg de CO2 par personne. L'impact carbone de l'alimentation passerait donc à 0,7 tonnes.

- de réduire nos consommations en équipements en les préservant plutôt que les renouveler (passage de 1 tonnne à 0,5 tonne) et en rédusat encore nos recours  des services extérieurs (passage de 0,3 à 0,2 tonnes), l'habillement restant inchangé, soit un total de 0,9 tonnes.

Donc au total, si on arrive à faire ces 4 projets, on passerait de 7,15 tonnes à 5,5 tonnes par personne En termes de délai, la question financière est déterminante, mais on peut fixer comme objectif d'atteindre ce résultat sur 2 ans dont 50% la première année, soit 6,3 tonnes en 2022 et 5,5 tonnes en 2023.

COMMENT FAIRE ENCORE MIEUX?: STRATEGIE A 10 ANS

Cela reste plus que fois supérieur à l'objectifs des 2 tonnes. Pour faire mieux il faudrait:

Piste de solution 1: utiliser plus souvent vélo électrique

Piste de solution 2:  abandonner l'avion

Piste de solution 3: partager la maison à plus de personnes pour réduire l'impact par personne.

Piste de solution 4: partager des services et des équipements avec les voisins de la communauté.

La solution 1 nécessite une autre politique locale en termes de pistes cyclables. La solution 3 est celle qui parait la plus importante pour le futur. C'est aussi celle qui falilitera la solution 2. La solution 4 est une autre piste à mettre à essayer de mettre en oeuvre dès à présent.

Les délais des ces solutions et leur impact réels seront précisés au fur et à mesure avec l'objectif de parvenir  à 2 tonnes de eCO2 par an et par personne d'ici 2030.

2021-03-04 16:292021-03-04 20:04
GC322622paolo BleuzenFrance Franceile-de-franceEuropeGroup of Citizens

Nous sommes un couple de retraité habitant un appartement en ville en région parisienne (constuction 1960). Nous avons également une résidence secondaire (construction 1820) en Bretagne (450 km) partagée par moitié avec une autre famille et dans laquelle nous accueillos amis, enfants petit-enfants.

 

Jusqu'à présent j'ai eu des contacts avec une cellule économie d'énergie de la communauté d'agglomérationpaolo.casagrande5 à gmail.com

Emissions de Co2. Notre émission par personne est de l'ordre de 8 t/an (calcul nos gestes climat Ademe). Basé plutôt sur la moyenne des dernières années, 2020 étant très particulier.

Alimentation : émission de l'ordre de 1,6 t. Pas d'eau en bouteille ni de boissons sucrées. Démarche de réduction de déchets (vrac, consignes, tri) partielle. consommaton de viande très réduite, très grosse part des aliments en Amap et complément sur marchés, très peu de restauration collective.

Transport : émission de 2,1 t par personne. 11000 km de voiture pour 2, un A/R Paris-Rome en avion en moyenne par an. Transports en commun prioritaireent en région parisienne.

Achats divers : seulement 0.5 t. Beaucoup d'achat d'occasion (habillement), de récupération (meubles)

Logement : émission de 2,4 t. C'est le point noir. Surtout le logement parisien. Il s'agit d'un chauffage collectif par le sol sans possibilité de régulation individuelle. La chaudière est vétuste et au fuel. La pression de beaucoup de copropriétaires conduit au surchauffage. Ce qui a pu être fait jusqu'à présent à travers le conseil syndical, c'est un meilleur réglage de la courbe de chauffe ,  l'isolation du pignon nord et la mise en place de doubles-vitrages.

Pour la résidence secondaire, elle est peu occupée l'hiver et partagée entre deux familles. L'enjeu est faible.

 

 

A court terme (1ou deux ans), il n'y a pas de levier d'action important sauf d'intensifier la réduction des déchets et obenir une diminution de la température de chauffe.

Pour l'alimentation, la marge est faible et l'évaluation précise bute sur la grille d'analyse de l'Ademe : la localisation de la production, le caractère plus ou moins élaboré, la prise de repas hors domicile ne snt pas pris en compte.

A moyen terme il faut réduire le poste voiture soit en passant à une voiture électrique, soit en jouant  sur la location.

De même il faut réduire le poste logement. Un gain sensible peut être fait en passant à une chaudière à gaz à condensation et en réduisant la température visée. A plus long terme il faudrait envisager une rénovation de l'immeuble en isolant, en n'assurant qu'une température de base en chauffage collectif complétée par un chauffage individuel...

NB L'algorithme Ademe pour le logement comprend un poste construction lié à la suface, indépendamment de l'âge et des travaux de rénovation sur le bâtiment. Il faudrait mieux.

 

2021-02-02 17:242021-02-11 12:35
GC322629Florent MarauxFrance FranceOccitanieEuropeGroup of Citizens

Ingénieur agronome, retraité, j'ai fait essentiellement de la recherche agronomique dans des environnements tropicaux.

J'ai maintenant du temps, pour moi , notamment pour lm'informer , pour ne pas chercher mécaniquement des options faciles sous prétexte qu'elles font gagner du temps, parce que du temps, j' en ai. . 

Ces options ont été mises en place avant mon adhésion à SPIRAL.  Mais il doit bien y avoir moyen d'améliorer tout cela, et d'entrainer avec moi amis, enfants, voisins.

Cest le sens de ma démarche 

 

Pour le raffraichissement de la résidence, diverses options sont à l'étude . Il s'agira d'être vigilant, et de chiffrer les impacts CO2, avant de décider.

Actuellement les climations individuelles ne sont pas envisageables (esthétique des façades), mais cela pourrait changer si le rafffaichissement collectif se révélait inefficace, ou trop couteux.

Pour faire ces analyses, des comparaisons, un appui et des références seraient très utiles...

RAS pour l'instant

 

florent.maraux à gmail.com

+33 (0) 6 21 63 81 74 

J'habite un appartement en ville, dans lequel le chauffage et l'eau chaude sont gérés collectivement (chaufferie, compteurs individuels). 

J'ai acheté une voiture électrique (ZOE), et je roule à peu près 9000 km par an;

En ville, j'essaie cependant de rouler en vélo et et de prendre les transports en commun.

J'ai une maison en Auvergne, que je chauffe au bois. Je prélève à peu près 5 stèress de bois par an, à partir de quelques hectares boisés qui font partie de la propriété. 

Covid oblige, je n'ai pas voyagé, pas pris l' avion en 2020.

A vrai dire, dans mon périmètre actuel, je vois mal comment faire mieux ... Mais, suite à des étés de plus en plus caniculaires,  Il y a un projet de raffraichissement collectif des habitations dans ma résidence , et je suis dans la commission "grands travaux". Il s'agira de combiner une protection du soleil , mais qui sera insuffisante, et un système énergivore de raffraichissement...2021-02-07 05:402021-02-07 07:27
GC322625Christine W.Belgique BelgiqueFlandreEuropeGroup of Citizens
2021-02-04 21:322021-02-04 21:32
GC322612ARN-FAIFrance FranceAlsaceEuropeGroup of Citizens
https://arn-fai.net est membre des CHATONS, le Collectif des Hébergeurs Alternatifs, Transparents, Ouverts, Neutres et Solidaires.

On ne s'est pas tellement posés la question du chiffrage.

On a des serveurs dans un datacenter et on propose une informatique décentralisée où les gens ont chez eux une brique internet avec yunohost.

2021-01-29 20:082021-01-29 20:19
GC322606Joel YeuFrance FrancePays de la LoireEuropeGroup of Citizens
2021-01-29 17:422021-01-29 17:42
GC322544wislenBrésil BrésilSudesteSouth_America 3Group of Citizens

Medidas tomadas pessoalmente por Wislen para diminuir o impacto de suas ações no emissão de gas de efeito estufa.

O maior impacto por enquanto é em relação às viagens de avião e alimentação.

Gostaria de achar fornecedores de frutas orgânicas, direto do produtor, ou pelo sistema das Amaps.

Tentarei, à longo prazo, achar um meio mais econômico de ir ao Brasil, por exemplo de navio.

- Transportes : 3,9 T de CO2

1 vôo Brasil - Europa + 2 ida/volta Paris-Lisboa

Eu não possuo carro, viajo principalmente de trem, onibus e transportes publicos.

- Alimentação : 2,3 T de CO2

A alimentação tem procedências variadas, com consumo de carnes que diminui cada vez mais (o que diminui o impacto de emissões de CO²). Além de produtos comprados direto do produtor e por meio da Amap. Tenho um alto consumo de frutas e sucos comprados no supermercado.

- Casa : 1 T de CO2

Meu atual alojamento é aquecido com madeira, retirada de arvores mortas, o impacto é praticamente nulo. O aquecimento da agua provém de painéis solares.

- Serviços publicos : 1,5 T de CO2

Quanto aos serviços publicos, existe uma emissão fixa.

- Consumo : 95 Kg de CO2

Meu consumo ja é bem baixo

Total dos 5 setores : Transportes - 3,9 T ; Alientação - 2,3 T ; Casa - 1 T ;  Serviços publicos - 1,5 T e Consumo - 95kg de CO2 = 8,8 T

Como a minha maior emissão de CO² concentra-se em transportes : viagens de avião, tentarei diminuir, na medida do possivel por viagens de trem ou carro compartilhado.

Para a alimentação, além da diminuição no consumo de carnes, tentarei comprar cada vez mais produtos orgânicos, e diretos do produtor, como frutas, onde tenho um alto consumo. Além disso, vou consumir mais sucos de frutas feitos em casa, que comprados no supermercado.

2020-12-04 14:532021-01-25 10:03
GC322551La place fleurieBrésil BrésilNorteSouth_America 3Group of Citizens
Groupe des citoyens à Manaus (Brésil), qui ont décidé de transformer une décharge illégale dans une place fleurieIl s'agit des gens en situation deprécarité qui n'ont presque pas d'émission de CO².

L'aménagement des territoires n'est pas une obligation seulementdes pouvoirs publiques. Là ou l'espace publique est abandonné parles autorités, des citoyens peuvent se réunir dans une démarche decoresponsabilité et faire revivre un espace avant abandonné.L'exemple vient de la ville de Manaus, capitale de l'Amazonie, où undépôt illégal de décharge publique a complètement été changé,par le biais de la mobilisation des habitantes d'un quartierdéfavorisé, qui ont peu à peu transformé la décharge dans ce quiest devenu aujourd'hui la « Praça das flores ». Le moyenpour le début de ce projet a été très simple : la Marie detemps à autre « nettoyait » l'espace pour enlever lesdéchets de cet endroit. Lors d'un de ces nettoyage, les habitantesdes alentours se sont réunis et on commencé à nettoyer plus enprofondeur l'endroit.

Peu à peu tout a été nettoyé. Par la suite un premier abri aété construit pour servir de bibliothèque, et puis des terrains dejeu ont été construits, et aujourd'hui il existe même un marchébio dans la place, où des petits agriculteurs viennent vendre leursproduits. Un autre élément important est que le projet a été faiten partie par les habitantes, en partie par des financements desgrandes entreprises du bâtiment, et également par une amende qui aété appliqué à une entreprise, pour avoir provoqué des dégâtsà l'environnement, le projet a été sélectionné pour recevoir unepartie de cette amende.

  • Création d'un marché desproducteurs locaux
  • Création des espaces publics pourla pratique des exercices
  • Augmentation du lien entre leshabitants
  • Coresponsabilité des habitantsdans la maintenance des espaces
  • Faire connaître aux gens la florede l'Amazonie
2021-01-11 13:562021-01-11 14:03
GC322550Jeunes en situation de précaritéBrésil BrésilNordesteSouth_America 3Group of Citizens
Il s'agit d'un groupe des jeunes en situation d'extrême précarité dans un quartier défavorisé (Jagurussu), dans la ville de Fortaleza.Il serait intéressant de mettre en relations ces expériences au Brésil, avec la situation de violence entre jeunes gabonais. Appliquer la méthode SPIRAL entre cesjeunes en situation de précarité.Il s'agit des personnes en extrême précarité qui n'ont presque pas d'émission de CO².Le travail mené par Jaina Alcântara aconsisté à réunir des groupes des jeunes de ce quartier défavorisé, pour aider les jeunes en situation d'extrême précarité, entourés par la violence et le monde de trafique des drogues (à s'en sortir du schéma trafique des drogues : maison d'arrêt ou décès), à changer leur vision du monde, et à chercher à s’insérer dans la société. La « politique de réduction des méfaits » cherche à aider les gens qui utilisent des stupéfiants, à avoir un usage le moins dangereux possible, par exemple en utilisant toujours les stupéfiants avec des accessoires personnels, comme pipes et pailles. Il s'agit dans ce cas d'assurer les premières nécessités de ces jeunes. Diminuer les méfaits causés par l'utilisation des stupéfiants, donner aux jeunes des moyens pour s'insérer dans la société. Il s'agit surtout d'assurer leur bien-être au milieu de cette situation chaotique où l’État n'est pas ou peu présent.2021-01-11 11:462021-01-11 11:56
GC241615LimbourgBelgique BelgiqueWallonie - LiègeEuropeTerritory of Coresponsibility

Depuis 2009 la Commune de Limbourg a conçu et mis en œuvre un Plan de cohésion sociale grâce au soutien de la Wallonie. S’inspirant de la Stratégie de cohésion sociale du Conseil de l’Europe, ce plan vise à développer une démarche de coresponsabilité entre acteurs publics, privés et citoyens pour assurer l’accès aux droits fondamentaux et le bien-être pour tous.

Conduite sous l’égide d’une Commission d’accompagnement représentative des différents acteurs, publics et associatifs, de la commune, cette démarche a débouché sur des actions coordonnées et transversales s’articulant autour de 4 axes ou certains de ces axes :

  1. L’insertion socioprofessionnelle
  2. L’accès à un logement décent
  3. L’accès à la santé et au traitement des assuétudes
  4. Le retissage des liens sociaux, intergénérationnels et interculturels.

En créant le PCS, la Wallonie veut garantir l’accès aux soins médicaux, à l’emploi, au logement, à la culture, à la formation pour tous les citoyens dans une société solidaire et respectueuse de l’être humain.

ville-limbourg.be/CPAS-PCS

742

Limbourg est une ville francophone de Belgique située en Région wallonne à l'est de la province de Liège, arrondissement de Verviers, bordant la Vesdre. Sa population compte 5 800 habitants pour une superficie de 24 km2.

La ville se compose de deux parties : d'une part la ville basse (Dolhain) qui est devenue le centre commercial et industriel actuel et d'autre part la ville haute historique avec les ruines du château, les remparts ainsi que la pittoresque place Saint-Georges avec ses maisons du xviiie siècle et ses pavés de Vesdre.

Blottis entre le pays de Herve et le massif ardennais, les villages très typés de la commune, les versants de la vallée de la Vesdre qui ont gardé leur couvert végétal, l'harmonieux mélange de l'eau, des forêts du bocage et le site exceptionnel de l'ancienne place forte de Limbourg valent assurément le détour.

L'eau qui a assuré le développement économique de la vallée coule en abondance. Limbourg se trouve également sur l'itinéraire balisé de la route des vergers, de la route des sources et de la route des droits de l'homme.

Le Plan se construit à partir d’un indicateur synthétique d’accès aux droits fondamentaux (ISADF), conçu par l’IWEPS, qui mesure le niveau de cohésion sociale de la commune, et d’un diagnostic de cohésion sociale. Ce dernier est réalisé par les services, les partenaires et les citoyens et recense les initiatives, publiques ou privées, déjà mises en œuvre sur le territoire de la commune mais aussi les attentes de la population et des acteurs et les besoins encore à satisfaire. Le PCS soutient prioritairement le travail en partenariat en vue de renforcer les complémentarités entre les actions des pouvoirs publics et celles des secteurs associatifs ou privés et de construire des réseaux d’opérateurs à l’échelon local ou supra-local.

En 2012, une co-évaluation participative a été réalisée sur les principes de la méthodologie SPIRAL. Elle a permis de mettre en évidence la plus-value considérable d’une démarche de coresponsabilité et d’en tirer les enseignements pour préparer le nouveau Plan de cohésion sociale démarré en 2014.

Pour plus de détails voir ci-dessous, la section résultats.

 Crédit photo Ladislaus Hoffner

Chef de projet : Sauveur Philippe - philippe.sauveur à ville-limbourg.be

Éducatrice : Ménestrey Catherine - catherine.menestrey à ville-limbourg.be

2014-11-06 15:372020-10-20 12:41
GC322529Bahia de JiquiliscoSalvador SalvadorUsulutanSouth_AmericaTerritory of Coresponsibility
Image  Candidate2019-12-14 19:392019-12-14 21:39
GC243895La HulpeBelgique BelgiqueWallonie - Brabant wallonEuropeTerritory of Coresponsibility

Depuis 2009 la Commune de La Hulpe a conçu et mis en œuvre un Plan de cohésion sociale grâce, entre autres, à l’appui de la Wallonie. S’inspirant de la stratégie du Conseil de l’Europe, ce plan vise à développer une démarche de coresponsabilité entre acteurs publics, privés et citoyens pour assurer l’accès aux droits fondamentaux et le bien-être pour tous.

Conduite sous l’égide d’une Commission d’Accompagnement représentative des différents acteurs de la commune, cette démarche a débouché sur des actions coordonnées et transversales s’articulant autour de 4 axes ou certains de ces axes : 1- L’insertion socioprofessionnelle ; 2- L’accès à un logement décent ; 3- L’accès à la santé et au traitement des assuétudes ; 4- Le retissage des liens sociaux, intergénérationnels et interculturels. En créant le PCS, la Wallonie veut garantir l’accès aux soins médicaux, à l’emploi, au logement, à la culture, à la formation pour tous les citoyens dans une société solidaire et respectueuse de l’être humain.

Le Plan se construit à partir d’un indicateur synthétique d’accès aux droits fondamentaux (ISADF), conçu par l’IWEPS, qui mesure le niveau de cohésion sociale de la commune, et d’un diagnostic de cohésion sociale. Ce dernier est réalisé par les services, les partenaires et les citoyens et recense les initiatives, publiques ou privées, déjà mises en œuvre sur le territoire de la commune mais aussi les attentes de la population et des acteurs et les besoins encore à satisfaire. Le PCS soutient prioritairement le travail en partenariat en vue de renforcer les complémentarités entre les actions des pouvoirs publics et celles des secteurs associatifs ou privés et de construire des réseaux d’opérateurs à l’échelon local ou supra-local.

En 2012, une co-évaluation participative a été réalisée sur les principes de la méthodologie SPIRAL. Elle a permis de mettre en évidence la plus-value considérable d’une démarche de coresponsabilité et d’en tirer les enseignements pour préparer le nouveau Plan de cohésion sociale démarré en 2014.

782

La Hulpe est une commune francophone de Belgique située en Région wallonne dans la province du Brabant wallon, à une vingtaine de kilomètres du centre de Bruxelles.

Située en bordure de la forêt de Soignes, elle est arrosée par la rivière l'Argentine, dont les eaux alimentent les étangs du parc Solvay ainsi que le lac de Genval, quelques kilomètres plus loin. La commune contient le hameau de Gaillemarde.

 

Photo: Par, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1486504

Contact coordinatrice PCS : LECARTE Chloé chloe.lecarte@lahulpe.be2014-11-24 17:552019-03-29 16:05
GC241356JodoigneBelgique BelgiqueWallonie - Brabant wallonEuropeTerritory of Coresponsibility
Depuis 2009 la Commune de ……. a conçu et mis en œuvre un Plan de cohésion sociale grâce, entre autres, à l’appui de la Wallonie. S’inspirant de la stratégie du Conseil de l’Europe, ce plan vise à développer une démarche de coresponsabilité entre acteurs publics, privés et citoyens pour assurer l’accès aux droits fondamentaux et le bien-être pour tous. Conduite sous l’égide d’une Commission d’Accompagnement représentative des différents acteurs de la commune, cette démarche a débouché sur des actions coordonnées et transversales s’articulant autour de 4 axes ou certains de ces axes : 1- L’ insertion socioprofessionnelle ; 2- L’accès à un logement décent ; 3- L’accès à la santé et au traitement des assuétudes ; 4- Le retissage des liens sociaux, intergénérationnels et interculturels. En créant le PCS, la Wallonie veut garantir l’accès aux soins médicaux, à l’emploi, au logement, à la culture, à la formation pour tous les citoyens dans une société solidaire et respectueuse de l’être humain. Le Plan se construit à partir d’un indicateur synthétique d’accès aux droits fondamentaux (ISADF), conçu par l’IWEPS, qui mesure le niveau de cohésion sociale de la commune, et d’un diagnostic de cohésion sociale. Ce dernier est réalisé par lesservices, les partenaires et les citoyens et recense les initiatives, publiques ou privées, déjà mises en œuvre sur le territoire de la commune mais aussi les attentes de la population et des acteurs et les besoins encore à satisfaire. Le PCS soutient prioritairement le travail en partenariat en vue de renforcer les complémentarités entre les actions des pouvoirs publics et celles des secteurs associatifs ou privés et de construire des réseaux d’opérateurs à l’échelon local ou supra-local. En 2012, une co-évaluation participative a été réalisée sur les principes de la méthodologie SPIRAL. Elle a permis de mettre en évidence la plus-value considérable d’une démarche de coresponsabilité et d’en tirer les enseignements pour préparer le nouveau Plan de cohésion sociale démarré en 2014.626

Jodoigne est une ville francophone de Belgique située en Région wallonne dans la province du Brabant wallon.

Photo: par, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=134120

Contact coordinatrice-coordinateur PCS : EVRARD Dominique dominique.evrard@jodoigne.be2014-11-05 12:392019-03-29 16:03

Mise à jour

Acteurs des groupes de coordination

Indicateurs

ID_INDCODEIndicateur enDescription enIndicateur frDescription frIndicateur ptDescription ptIndicateur arDescription arIndicateur roDescription roIndicateur ruDescription ruIndicateur bgDescription bg
80I03Relationships between culturesInter-cultural, inter-religion, inter-community relationships and dialog, openness of cultures, forms of extremismRelations entre culturesRelations et dialogue inter-culturels, inter-communautaires et/ou inter-religieux, ouverture culturelle, extrémismesRelações interculturaisRelações e diálogo interculturais, inter-comunitários e, ou inter-religiosos, aberta cultural
81I04Relationships between social classesRelations between persons from different social backgrounds, origins, wealth levels and cultures and respect, solidarity, mixity between themRelations entre classes socialesRelations entre personnes issues de milieux, d'origines, de niveaux de richesse et de culture différents, mixité, respect, solidarité entre ces milieuxRelações entre as classes sociaisRelações entre pessoas pertencentes à níveis de riqueza e, ou posições sociais diferentes, respeito, relações, solidariedade entre estas pessoas
82I05Proximity relationshipsRelations between neighbors, people sharing the same place, conviviality of those relationsRelations de proximitéRelations de voisinage, entre personnes qui partagent un même lieu, proximité ou froideur des relations,Relações de proximidadeRelações de vizinhança, entre pessoas que partilham um só lugar, proximidade ou frieza das relações
83I06Politeness, respect and toleranceRacism, prejudice, arrogance, hypocrisy, lying, feeling of superiority, ridiculing, verbal aggression, tolerance, mutual respect (between individuals, cultures, generations), acceptance of others, kindness, civismPolitesse, respect et toléranceRacisme, préjugés, arrogance, hypocrisie, mensonge, sentiment de supériorité, moqueries, agressivité verbale, tolérance, respect mutuel (entre personnes, cultures, générations), acceptation des autres, gentillesse, civisme,Cortesia, respeito e tolerânciaRacismo, preconceitos, arrogância, hipocrisia, mentira, sentimento de superioridade, escárnios, agressividade verbal, tolerância, respeito mutual (entre pessoas, culturas, gerações), aceitação dos outros, bondade, civismo
84I07Solidarity, sharing and transmission of knowledge and resourcesIndifference, lack of solidarity, individualism, selfishness, jealousy, ability to listen, dialogue, mutual assistance, altruism, generosity, exchange of experience and knowledge, sharing (of ideas, work, wealth, responsibilities, inter-generational sharing)Solidarité, partage et transmission des savoirs et ressourcesIndifférence, manqué de solidarité, individualisme, égoïsme, jalousie, écoute, dialogue, aide mutuelle, altruisme, générosité, réciprocité, échange d'expérience et connaissances, partage (d'idées, du travail, des richesses, des responsabilités, partage enSolidariedade, partilha e transmissão dos conhecimentos e recursosIndiferença, falta de solidariedade, individualismo, egoísmo, ciúme, escuta, diálogo, ajuda mutual, altruísmo, generosidade, reciprocidade, intercâmbio de experiências e conhecimentos, partilha (de ideias, do trabalho, das riquezas, das responsabilidades, partilha entre as gerações)
431I08Inclusion / exclusion

Being excluded, rejected, overlooked/being integrated, accepted, acknowledged, discrimination

Inclusion / exclusion

Être exclu, rejeté, à l'écart/être intégré, accepté, reconnu, isolement, discrimination

Inclusão/exclusão

Ser excluído, rejeitado, ser integrado, ser aceite, ser reconhecido ; isolamento; discriminação

76N00Un-classifiedNon - classéNão Class
2NA0Un-classified AUn-classified ANon - classé ANão Class
15NB0Un-classified BNon - classé BNão Class B
24NC0Un-classified CNon - classé CNão Class C
32ND0Un-classified DNon - classé DNão Class D
39NE0Un-classified ENon Class ENão Class E
52NF0Un-classified FNon - classé FNão Class F
61NG0Un-classified GNon - classé GNão Class G
68NH0Un-classified HNon - classé HNão Class H
425NI0 Unclass INI0. Non - classé INão Class I
430R00RemoveUse this indicator to mark the criteria for deletion by an admin.RetirerUtilisez cet indicateur pour marquer le critère afin qu'il soit supprimé par un admin.RemoverUtilize este sinalizador para marcar o teste para que ele é excluído por um administrador.
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Catégories

CODECategory frCategory enCategory roCategory ptCategory itCategory rudernière modif.
R--OppositionOppositionOpozițieOpposition (pt)2012-05-17 15:43
P--PossibilitéPossibilityExcludereCondição2012-05-17 15:44
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S--SoutenabilitéSustainabilitySustenabilitateDurabilidade2012-05-17 15:44

Groupes homogènes

Paramètre incorrect ou manquant pour le plugiciel. Liste des formulaires

test plugin list? test full data page?


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