Nos 20, 21 e 22 de Agosto reuniram-se no centro de seminário CARMEN perto da sede do secretariado internacional TOGETHER (Samuel Thirion e três estagiários Aurélie Cerqueira, Emmanuelle Maurin e Magalie Caillault) e de TOGETHER-França (Julie Chabaud e Sebastien Keiff) para a preparação do projeto CO-ACTE. Também participou na reunião Céline Braillon que foi a espinha dorsal da relação entre SPIRAL e agendas 21 em França.
Além dos aspectos organizativos e financeiros do projecto, esta reunião foi particularmente importante para clarificar a metodologia e os resultados, abordando questões práticas e preparar a reunião de lançamento em 28 e 29 de Setembro. Seguem as conclusões principais e as questões pendentes a serem resolvidas para a reunião.
Metodologia do Projeto
Recordou-se que CO-ACTe pretende apoiar-se nos reultado de 10 anos de desenvolivmento da abordagem SPIRAL abordagem para criar uma dinâmica cidadão portador de propostas de políticas públicas para incentivar a co-responsabilidade pelo bem-estar de toda a Europa e no mundo, sem discriminação ou exclusão . Estas propostas serão apresentadas e debatidas no 3º Encontro Internacional da Rede TOGETHER em Braine l'Alleud evBruxelas, em Novembro de 2016 a qual serão convidados representantes dos atores e cidadaos de todos os territórios e os principais decisores políticos nacionais e europeus.
Todo os esforços serao feitos para garantir que as propostas políticas públicas que emergem do projeto são efectivamente suportados pelos cidadãos e territórios, partindo dos limites que eles enfrentam no terreno para avançar para uma sociedade co-responsável pelo bem-estar todos hoje e amanhã, a nível global. O projeto focaliza sobre a questão da partilha de responsabilidades entre os níveis local e mais elevados (regional, nacional, europeu).
Várias idéias foram apresentadas em termos de métodos:
- Em primeiro lugar, não se limitar aos territórios que implementaram SPIRAL mas se estendem a todos os territórios de uma forma ou de outra são parte de uma abordagem cidadão ou co-responsabilidade, como o movimento da Transição territórios na Agenda 21, eco-aldeias, etc.
- Convidar cada orgnaização local para realizar um debate no seu seio (por exemplo, na plataforma multi-actores e / ou com grupos de cidadãos) sobre as seguintes questões: 1) quais são os nossos sucessos e para onde é que nós progressos no sentido de co-responsabilidade pelo bem-estar da presente e futuro em nosso território? 2) O que não conseguiram fazer e seria importante a fazer? 3) Quais são os elementos de travamento e alavancas para alcançar este objectivo? Pelo menos pergunta 3 (e talvez a 2 anterior) benefíciariam de ser posta segunda a metodologia do SPIRAL (utilizaçao de post-its), para ter em conta a diversidade de pontos de vista e desenvolver sínteses que levam a propostas políticas enriquecidas com a contribuição de todos.
- A síntese de sínteses dos territórios seria finalizado em Fevereiro, na reunião do Conselho de Alianças. Será, então, reenviada para os territórios para uma segunda rodada de discussão sobre a terceira questão. Assim cada território pode retomar as suas conclusões tendo em conta as contribuições de outras áreas e ser parte de um conhecimento compartilhado por todos (foi inspirado no método Delphi). Esta segunda volta vai levar a uma segunda síntese global que poderá levar a uma terceira rodada se houver tempo suficiente antes da reunião de Braine-l'Alleud.
- Logo que a primeira síntese global estiver disponível, também seria enviado para a mídia e os interlocutores políticos, a fim de envolvê-los em pensar bem antes da terceira reunião em Braine-l'Alleud.
- As sinteses também serão analisadas pelas redes temáticas para enriquecê-las com as suas próprias experiências e colocá-los à disposição dos territórios.
Operando desta forma vamos promover o diálogo e a interação tanto horizontal entre os territórios e entre territórios e redes, e vertical entre os territórios e as redes e autoridades políticas em níveis mais elevados (regional, nacional, europeu ou mesmo mundial).
Benefícios esperados
- Para os habitantes e os atores das áreas de co-responsabilidade:
- Construir uma fertilização cruzada de conhecimentos entre regiões e propostas políticas a nível global;
- Poder situar a sua contribuição de um sistema de inovação social e regional;
- Aproveitar as oportunidades de escala, sendo co-responsável por uma sociedade de bem-estar para todos hoje e amanhã.
- Para as políticas públicas e às instituições:
- Ter uma análise das expectativas dos cidadãos e as necessidades sociais decorrentes da experiência concreta dos territórios;
- Simplificar a relação entre políticas públicas e inovações cívicas, social e territorial para a economia do conhecimento mais justa, inclusiva e sustentável;
- Ter, a partir de experiências territoriais, a prova da realização de co-responsabilidade e alternativas credíveis;
- Ter alavancas para as transições e novas alianças para uma melhor eficácia, eficiência e desempenho das políticas públicas.
- Para redes de territórios e intervenientes:
- Capitalizar sobre as experiências
- Ter tempo para refletir sobre caminhos de transformação social descritos em nossos projetos e as condições de sua base permanente para uma sociedade sustentável para todos
Indicadores de Sucesso
Para esclarecer esses beneficios esperados fizemos o exercício de imaginar o que seria o terceiro encontro internacional de sucesso juntos. Seria:
- Uma rede expandido e aumentado
- Mobilização dos territórios de co-responsabilidade
- TOGETHER torna-se uma rede no sentido real, em conexão com outras redes semelhantes (Territórios da Agenda 21, transição, etc.): todas as partes partilharão as suas experiências e capacidade para montar todos vão na mesma direção , têm mais peso e se engajar em um diálogo permanente com as políticas nacionais e europeias.
- Um novo programa mais inclusivo das diferentes redes está configurado para 3 anos. Nova governação, nova direção com um papel de facilitador da vida da rede
- Promessas de instituições públicas e fundações para apoiar a rede TOGETHER que finalmente emerge da precáriedade
- Constituição de um novo grupo de trabalho com os actores económicos: de lucro a curto prazo lógico para ir para os valores fundamentais
- 1 ano após a COP 21, após os grandes objetivos, demonstração operacional em co-responsabilidade: como vamos concretamente nesta sociedade respeitosa
- Participantes engajados
- Presença dos mídias que reconhecem o carácter inovador
- Presença de políticos que têm reconhecido uma outra abordagem
- Presença de representantes de vários partidos políticos e organizaçoes sociais
- A presença de Direcções-Gerais da Comissão Europeia e os ministérios nacionais.
- Conteúdo, efeitos e valorização
- Sintese das contribuições das redes temáticas e territoriais
- As propostas de políticas que emergiram
- Um grande eco que ajudou a estabelecer as condições para um diálogo duradouro entre territórios - investigadores e políticos
- Atores no reposicionamento de um ecossistema de co-responsabilidade pelo bem-estar de todos
- Alianças Conselho: definir um novo papel da pesquisa: DG Investigação prisão, novos programas de investigação
- Organização e ambiente
- Muitos entusiasmo,
- Lote de falar.
- Momentos de festa,
- Visitas no local,
- As reuniões entre as partes interessadas que não esfregar ombros a cada dia
A reunião de lançamento em 28 e 29 de Setembro
Os convidados
Pessoas que podem afetar o projeto no território, os chefes de redes temáticas e os principais interessados Alianças Conselho
Programa
Dia 1 (28 de setembro)
- Objetivos CO-ACTE
- Em uma frase para você que CO-ACTE
- Sintese dos objetivos do projeto
- Descriçao da reunião final perfeita
- Apresentação da metodologia proposta na reunião de preparação (ver acima)
- Revisão da metodologia proposta:
- Perguntas e respostas abertas
- Identificação de questões pendentes que requerem mais atenção
- Organizações pequenos grupos de reflexão e de resolução de questões pendentes
- Síntese e validação de um quadro metodológico comum
- Partilha do programa de responsabilidade para a primeira fase (ou seja, até a reunião de fevereiro): post-it "o que eu faço? "
Dia 2 (29 de setembro)
- Retorna o programa de co-responsabilidade e soluções para preencher as lacunas do grupo / resultados previstos
- As organizações de pequenos grupos de discussão e resolver problemas / pbs levantada
- Co-desenvolver e testar o kit metodológico oferecido a co-responsabilidade territórios
- Apresentação do kit metodológico, uma vez que foi preparado antes da reunião (inclusive com fórmulas para mapear: território co-responsabilidade no programa de acção fase, território co-responsabilidade com um processo enfraquecida (facilitador de mobilização) novo território co-responsabilidade (modo de co-avaliação), redes temáticas) - especificou o encontro aqui.
- Debate aberto sobre os juros e os problemas que isso coloca
- As organizações de pequenos grupos de discussão e resolver problemas / pbs levantada
- GANTT tarefas de agendamento
Questões pendentes
- Finalizar a proposta do kit pedagógico, especialmente sobre questões de formalização justas e sínteses de construção grade (a proposta de utilizar os sentidos códigos ainda deve ser testado)
- Configurar as ferramentas necessárias para respostas e construção de sínteses no sitio WEB wikispiral.org. Neste contexto, a elaboração do kit sobre a partilha de responsabilidades por iniciativa do Conselho Geral Gironde é oportuna! O projeto CO-ACT será a oportunidade para alimentar e testá-lo. A teleconferência durante a reunião em 22 de agosto esclareceu isso com Jean-Marc Libs, o informatico que programou o kit com Joel Obrecht.