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CO-ACTE reuniao de lançamento
Odemira 28 e 29 de setembro de 2015
Recapitulação sintética

Introdução

A 28 e 29 de setembro de 2015 reuniram-se no Centro CARMEN, perto de Odemira, os principais parceiros do projeto CO-ACTE para o seu lançamento. Estavam presentes os représentantes dos territórios e de várias iniciativas ou redes que se inscrevam nas abordagens cidadãos territoriais (Dinamisadores SPIRAL, Agendas 21, movimento Transição, Eco-villages, grupos LEADER, zerowaste,…), membros do Consello das Alianças e os referentes dos sub-redes temáticos. Ver em anexo 1 a lista dos participantes.

De acordo com o programa (ver anexo 2) a reunião foi organizada em 5 sessões:

  • Sessão 1 : O projeto CO-ACTE e os seus objetivos
  • Sessão 2 : Metodologia do projeto
  • Sessão 3 : metodologia primeira fase
  • Sessão 4 : Divisão das responsabilidades
  • Sessão 5 : Planeamento das tarefas

A seguir, um relatório da reunião que presenta as conclusões das diferentes sessões. Para mais detalhas dos debates, clique sobre a ligação aqui !

Sessão 1 : O projeto CO-ACTE e os seus objetivos

Partilha dos objetivos de CO-ACTE com os participantes

Refletir no progresso em termos de capacidade a viver juntos num mesmo planeta tornou-se, na história da hum anidade, uma necessidade e uma evidência. Em muitos lugares na Europa ou no mundo nascem iniciativas para reconstruir esta capacidade de viver juntos ao nível local, nos territórios, no presente e no futuro. Elas encontram-se nos territórios empenhados no percurso SPIRAL e igualmente nas redes como o movimento « Transição », as eco-aldeias, o Agenda 21, os planos de coesão social, o movimento zerowaste, a abordagem descentralizadas do desenvolvimento local como LEADER e muitos mais. Todos têm em comum o facto de partirem do local, dos habitantes e atores locais para juntos construírem, em concertação e num espirito de coresponsabilidade, uma sociedade sem exclusão onde o progresso em direção ao bem estar de todos e também das gerações futuras se impõe como uma evidência partilhada por todos.

Todavia todas estão confrontadas a uma necessidade de ir mais longe de uma perspetiva local:

  • Necessidade de intercâmbios e de cruzamentos de experiências para assim ir mais longe na transformação social e na coresponsabilidade dentre os territórios
  • Necessidade de reformular os políticos e os quadros legais a fim de sistematizar os adquiridos e de insuflar a coresponsabilidade para o bem-estar de todos no funcionamento normal da sociedade a todos os níveis.

O projeto CO-ACTE, levado pela rede TOGETHER, permitira lançar um largo processo de reflexão com os cidadãos e os atores locais nos territórios empenhados nestes empenhes com a finalidade de juntos encontrar, e com as experiências locais, respostas pertinentes sobre estas perguntas e de levarem a um nível global nos debates sobre a Europa e sobre a sociedade do futuro. Oito reuniões europeias estão programadas até fins de 2016 para que este desafio seja realizado. Elas terminarão com o Terceiro Encontro dos Territórios de Coresponsabilidade, em Braine l’Alleud, de 2 a 5 de novembro 2016, onde as conclusões debatidas previamente serão apresentadas convidando os responsáveis políticos a validá-las.

Todos os participantes se apresentaram e indicaram o seu interesse e os seus contributos específicos ao projeto. O debate ultrapassa as fronteiras europeus e concerne a humanidade na sua globalidade.

Por isso todas as reuniões ficaram abertas aos représentantes de iniciativas dos outros paises, como era o caso durante a primeira reunião (com a presença de dois dinamisadores SPIRAL da Tunisia e do Cabo Verde).

O que seria um Terceiro Encontro Internacional bem-sucedido

Para bem perceber o que é esperado do projeto, o exercício de definir o que seria um terceiro Encontro Internacional dos Territorios de Coresponsabiliade bem-sucecido foi feito:

  • A mobilização dos decisores políticos
  • A presença dos medias
  • Um ano depois a COP21 e a renovação dos ODM, com objetivos concretos
  • A promoção duma concepção da pesquisa-açao em colaboração/participativa para o progresso da sociedade.
  • O alargamento da rede TOGETHER com uma orientação de abertura e de parceria.

Para mais detalhas ver a apresentação da reunião?

Presentação de exemplos reussidos de políticas públicas para o desenvolvimento da coresponsabilidade

Para perceber o alcance dos objetivos do projeto CO-ACTE, 4 exemplos de políticos que facilite a coresponsabilidade foram apresentados :

  • Os PCS em Wallonie
  • O exemplo de Cabo Verde
  • A experência do Dariacordar ao Portugal
  • As politicas publicas pour les banques du temps au Royaume Uni.

Sessão 2: Metodologia do projeto

Apresentação da metodologia

A metodologia do projeto, como foi esclarecido durante a reunião de preparação no mês de agosto, foi apresentada. Em comparação ao projeto na sua versão iniciale vários elementos de aperfeiçoamento foi introduzido :

  • O regresso ao cidadãos nos territórios depois a elaboração das sinteses globais para convidar-os para tomar conhecimento e adicionar outras ideias. Inspirando-se da metodologia Delphi.

Vários idas e voltas poderão ser realizados depois a reunião de Bordeus e até a reunião de Braine l'Alleud, para permitir um verdadeiro intercâmbio entre territórios e iniciativas do projeto.

  • Iniciar o debate com os decisores políticos antes Braine l'Alleud e após a reunião de Bordeus, para ver juntos como formular as recomendações políticas e os quadros legais do projeto CO-ACTE.
  • A mesma coisa para os medias para trabalhar juntos sobre a comunicação.

Debate e conclusões

As principais conclusões do debate (em plenário, em grupos para pergunta e depois sintese em plenário) são :

  • não deverão ser considerados os decisores politicos como adversários más como parceiros. O projeto quer criar uma alianças com eles. O projeto CO-ACTE quer ampliar a abordagem de coresponsabilidade para o bem-estar de todos, para além o nivel local, incluindo outros niveis, nomeadamente de politicias mais globais (regionais, nacionais, europeus, mondiais) que também têm uma parte de responsabilidade.
  • Um processo a longo prazo que deverá ser mantido após a Terceira Encontra Internacionale em Braine-l'Alleud. Esta encontra seria um momento-chave para assegurar o dialoguo. O processo a longo prazo é essencial para construzir uma sociedade que progride na via do bem-estar de todos hoje e no futuro.
  • Identificar os interlocutores é importante porque o dialoguo não é todo o tempo o mesmo. Por exemplo, ha uma diferencia entres os responsaveis politicos e as tecno-estrutura. Isto levou o problema, nas propostas que emergirão, de uma governança que permite uma abordagem de coresponsabilidade e de abertura, para além dos quadros pré-estabelecidos cujos a razão de ser é questionável.

Sessão 3: Metodologia da premeira etapa

Adaptação da metodologia seguite os contextos

A primeira etapa do projeto, inicia depois da reunião, é da mobilização dos cidadãos nos territorios. Os debates eram sobre a maneira de ampliar esta mobilização ao maior número de territorios seguite os niveis de avanço, de interesse e da diversidade dos abordagens.

Uma distinção foi feita entre os territorios que já desenvolveram a abordagem SPIRAL e os territorios que nunca fazem. Uma outra distinção foi feita entre o nivel das plataformas territorias (plataforma multiatores que desenvolvem as actividades ao nivel do territorio e por isso, de processo territorial) e o nivel dos grupops de cidadãos.

  • Relativamente ao nível territorial, o projeto propõe que se faça um balanço do processo (etapa 8 de SPIRAL) com 3 perguntas :
  1. Qu’avez-vous réussi à mettre en œuvre, o que é que conseguiu fazer para a coresponsabilidade para o bem-estar de todos?
  2. Quais são as elementos importantes que não puderam ser feito e ainda são a realizar ?
  3. Si vous étiez un décideur politique quel serait la ou les mesures prioritaires que vous prendriez pour faciliter le développement de la coresponsabilité pour le bien-être de tous?
  • Para os grupos de cidadãos, o projeto propõe de iniciar sobre a sua propria visão do bem-estar com as perguntas abertas de SPIRAL e adicionando a 4ra pergunta, especifica de CO-ACTE :
  1. O que é para si o bem-estar ?
  2. O que é para si o mau-estar ?
  3. O que é que voce faz para o seu bem-estar e o bem-estar de todos?
  4. Se tivesse poder de decisão, qual seria a primeira medida que tomaria para que a corresponsabilidade se tornasse uma realidade de forma a assegurar o bem estar de todos?

As três primeiras perguntas não se fazem para os grupos de cidadãos que ja fizem se é possivel de mobilizar-lhes. Para os outros, nos territorios que ja desenvolveram SPIRAL mas que têm novos grupos, e aos novos territorios que fazem as perguntas para a primeira vez.

Organização dos grupos de cidadãos

Os grupos de cidadãos serão, se é possivel, grupos homogéneos de 7 até 12 pessoas, como no SPIRAL, tendo em conta o interesse disso (diálogo mais facil, possibilidade de ver diferências nas expectativas). Como no SPIRAL, trata-se de construzir uma visão individual e coletiva respeitando as regras da democracia direita com a metoda dos post-it.

Porém, para a quarta pergunta, a sintese coletiva seria livre, porque ainda não existe uma grelha de classificação das respostas para esta pergunta, ao contrario as três perguntas sobre o bem-estar, que têm uma grelha de classificação devido as 10 anos de aplicação. Por isso, para as três primeiras perguntas cada grupo os post-it a grelha , para a pergunta 4, cada grupo criará os seus proprios agrupamentos na forma de "batatas" (ver fotografias).

E similario a forma de SPIRAL : todas as pessoas têm (post-it) e é a mesma metoda do que SPIRAL para cada pergunta (individual, batatas, e nome para cada batata com a introdução no wiki), permitando uma codificação dos meteriais para o Conselho das Alianças.

Regras de formalização das perguntas

Um longo debate sobre a melhor maneira de formular a pergunta especifica de CO-ACTE (terceira pergunta ao nivel territorial e 4a pergunta nos grupos de cidadãos) : é preciso de espicificar o decisor politico? é preciso de falar de necessidade para a coresponsabilidade do que o que fazeriamos se esta um decisor ?

Foi decidido de ficar com a formalização que existe agora, mas com a possibilidade para cada um de fazer ume adaptação seguinte a situação. o essencial é de guardar informações da maneira de perguntar, ao introduzirem-se na basa de dados (ver como inserir os dados depois). Durante a sintese europeia e global, seria possivel de fazer uma primeira grelha de classificação das repostas da 4a pergunta. No fim, o projeto poderia conduzir em uma grelha de analiza dos criterios de coresponsabilidade que pode ter a mesma universalidade do que a grelha do bem-estar.

Guia metodologica

Para ajudar cada para a aplicação da metodologia no seu territorio, um guia metodologico foi elaborado por o Webmaster de Together, Joel Obrecht. Uma primeira presentação foi feita durante a reunião e o guia é disponivel sobre o website em três linguas : francês, inglês e português.

O guia metodologica foi concebido para permitir a todos os agentes e cidadãos de participar ao projeto : investidagores, decisores politicos, actores de terreno, conheçando ou não SPIRAL.

Inserir os dados

Como para os critérios de bem-estar, as respostas serão introduzidas numa base de dados sobre Wikispiral. Para mais informações, ver o guia metodologico

Sessões 4 e 5: Partilha das responsabilidades e repartição das tarefas

Para especificar os compromissos e responsabilidades de cada um no projeto, os participantes foram divididos em 3 grupos : 1) Os agentes dos territorios (nomeadamente os dinamisadores SPIRAL) ; 2) O Conselho das Alianças ; 3) os referentes dos sub-redes tematicos. A seguir, as decisões de cada grupo, validadas em plenário.

Os agentes dos territorios

Cada participante tive oportunidade de clarificar o que poderia fazer na primeira etapa do projeto, no seu territorio ou outros territorios ou iniciativas que pode mobilizar no seu pais..Seguiu-se umquadro de acompanhamento dos différentes compromissos, para complementar durante o projeto.

O quadro servirá de acompanhamento ao que estava previsto e o que está efectivamente realizado, que permite de fazer um balanço e ver quando as sinteses podem ser iniciadas com vista à segunda reunião do projeto em Bordeus os 5 e 5 de fevereiro.

Uma partilha das responsabilidades é estabelecida entre os que conhecem já bem o abordagem e podem dar um apoio metodologico ou uma formação, mesmo para inserir os dados (nomeadamente os dinamisadores e facilitadores SPIRAL) e aqueles que fazem a organização local.

O Conselho das Alianças

As 9 pessoas presentes do Conselho das Alianças debateram sobre os objetivos, missões e o seu papel no projeto CO-ACTE. Foi acordado da redacção em comum dum texto federador. Gilda Farrell foi confiada de fazer a primeira versão do texto, que é ja disponivel no Espaço do Conselho das Alianças.

Este texto, uma vez compleatado e valido por os outros membros, seria uma basea as actividades do Conselho das Alianças, nomeadamente a preparação das grelhas de analise das respostas dos cidadãos, para elaborar a sintese europeia e as propostas politicas. Mais informações sobre o Projeto politico e de investigação e o Conselho das Alianças são disponivel aqui.

Os referentes dos sub-redes tematicos :

Durante o projeto, 5 reuniões de sub-redes tematicos. Cada reunião terá 25 até 50 participantes para 2 sub-redes (2 temas) de 4 até 6 paises.

O ojetivo est à la fois d’enrichir as propostas de CO-ACTE sobre o tema e de redynamiser os redes tematicos.

Convidados para cada tema:

  • Os territorios trabalhando sobre o tema, nomeadamente os que têm uma experência interessante, membros ou não de TOGETHER
  • Organizações da sociedade civil especializados sobre o tema
  • Eventualmente um ou algumas especialistas chave
  • Fazer a ligação com as experências locais sobre o tema
  • Eventualmente os responsaveis politicos e représentantes dos medias para precisar o diálogo sobre o tema.

Para garantir a boa participação, sugere-se de fazer uma comunicação geral nos redes para indicar que ha 10 temas e perguntar sobre qual tema os redes e territorios gostariam trabalhar e sobre os quais poderiam colaborar e partilhar.

Não se trata de convidar numa reunião mas de convidar para participar um sub-rede tematico, onde a reunião é um momente forte. Por isso, a preparação da reunião e sua valorização é importante.

Preparação antes da reunião : Cada sub-rede tematico tem suas próprias paginas, espaço de informação sobre a evolução do sub-rede. A orientação é a coresponsabilidade para o bem-estar de todos sobre o tema. Ha :

  • Informações sobre o historico do rede e das actividades
  • a lista dos seus membros
  • Os resultados, nomeadamente o quadro de referencia para avançar sobre o bem-estar de todos no tema.

Dinâmica a jusante : Pensar a dinâmica da reunião e sobre o seguimento a dar-lhe (lançar a dinâmica dos redes em relação com as politicas publicas dos cidadãos).

Organização logística da reunião Do ponto de vista logístico, cada reunião é organizada pelo parceiro local, em parceria com TOGETHER. As convidadas são propostas pelo referente tematico de cada tema. Os referentes tematicos dos dois temas colaborarão para escolher os convidados. As reuniões serão com uma interpretação simultânea inglês-francês + a lingua do pais quando é diferente.

Após a preparação das reuniões dos sub-redes tematicos : Para ajudar os referentes dos sub-redes tematicos para conduzir o processo e intercâmbiar, um Espaço Referentes Tematicos foi criado onde cada um pode falar das suas actividades, interrogações e respostas para o sub-rede tematico. De acordo com os desejos expressos durante a reunião, está disponível uma agenda para os referentes tematicos a nível interno para editar lembretes e email de acompanhamento. Uma nova reunião dos referentes tematicos terá lugar os 5 e 6 de fevereiro em Bordeus para fazer o ponto da situação e do que falta fazer para cada sub-rede e especificar a preparação das reuniões.

Anexo 1: Lista dos participantes

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Anexo 2: Programo dos 2 dias

1° Dia: (28 de setembro)

8h30 : Pequeno-almoço conjunto no local 9h00 : Palavras de saudação da parte do presidente de câmara de Odemira, Hélder Guerreiro

Primeira sessão : O projeto CO-ACTE e os seus objetivos

9h15 : Apresentação geral de TOGETHER, do percurso SPIRAL e os seus principais resultados, do projeto CO-ACTE e os seus objetivos. 9h30 : Mesa-redonda : cada um apresenta-se com o seu ponto de vista sobre o projeto. 10h30 : Síntese dos objetivos e descrição da 3ª reunião dos territórios de coresponsabilidade de Braine-l'Alleud em sua forma ideal. 10h45 : Exemplos concretos de políticas públicas novas e quadros legais que foram um sucesso pela coresponsabilidade: o RU para os bancos de tempo, Cabo Verde para as estruturas de diálogo, PCS na Wallonia, a experiência de Dari Acordar (10 minutos por apresentação) 11h15 : Pausa para o café

Segunda sessão : Metodologia do projeto

11h30 : Apresentação da metodologia prevista do projeto (resultado da reunião de preparação dos 21, 22 e 23 agosto) 11h45 : Debata na metodologia proposta: ela é coerente com o resultado final esperado e as capacidades e a temporalidade dos participantes? Identificação das perguntas em suspenso que requerem mais reflexão. 12h00 : Trabalho em pequeno grupo de reflexão e resolução das perguntas em suspenso. 13h00 : Almoço no local 14h00 : Síntese e validação de uma trama metodológica comum

Sessão 3 : Metodologia da primeira fase

15h00 : Metodologia da primeira fase do projeto Apresentação geral : as perguntas propostas nos territórios Experimentação em sala por grupo 15h45 : Pausa para o café 16h00 : Síntese do exercício e reflexão na condução da fase 1 - Constituição de um grupo de trabalho para formalizar o pacote pedagógico por território, a debater no dia seguinte.

Sessão 4 : Divisão das responsabilidades

17h00 : Para uma responsabilidade compartilhada para a realização do projeto: exercício com post-its : "o que eu posso fazer ?", organizado em 3 grupos: 1) os representantes dos territórios e dinamizadores SPIRAL 2) Encarregados das redes temáticas 3) Conselho das Alianças 17h30 : Síntese por grupo e reflexão com vista ao definição da cada papel o dia seguinte 18h00 : fim dos trabalhos – momento de descontração o de trabalho por grupo 19h30 : Jantar no local e convivialidade Desde 21h30 : Transporte para os lugares de acomodação

Complemento sessão 3 (metodologia primeira fase)

9h00 : Retorno a metodologia da primeira fase : Apresentação da proposta do pacote pedagógico Debata sobre o interesse, as dificuldades e a estratégia de difusão em territórios Possivelmente trabalho por pequenos grupos para as soluções Síntese e validação.

Complemento sessão 4 (divisão das responsabilidades)

10h00 : Papel do Conselho das Alianças para sínteses e devolução nos territórios (2ª reunião em fevereiro e seguimento) apresentação pelo grupo, perguntas colocados, respostas e perguntas em suspenso a especificar depois Divisão das responsabilidades para a dinamização do Conselho das Alianças. 10h45 : Pausa para o café 11h00 : Papel dos sub-redes temáticos : Apresentação pelo grupo dos encarregados (15 minutos), e depois por sub-rede tématico sobre como organizar os sub-redes temáticos e as reuniões previstas. (15 minutos por reunião prevista – 5 no fim) Debate e validação. 13h00 : Almoço no local

Sessão 5 : Planeamento das tarefas

15h00 : Planeamento das tarefas durante o projeto e durante a primeira fase - GANTT 17h00 : Fim dos trabalhos.

Photos de la réunion

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